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Seja sempre o Bem vindo

YOGA’S CITTA VRTI-NIRODHAH

Yoga é a inibição das modificações da mente
(Patânjali –Sec. II ou IV DC )

Somos seres espirituais. Cada um de nós, em Essência, é um Ente Divino. Nossas potencialidades são infinitas. Descobri-las é um feito fantástico. Dinamizá-las e manifestá-las é nosso maior desafio (além de ser um direito exclusivamente nosso). Ao aceitá-lo, assinamos um pacto com a Vida, renunciamos ao espectro da morte, abandonamos a perspectiva de uma existência humanamente frágil, enriquecemos nossa habilidade de viver e nos tornamos efetivamente capazes de ajudar o mundo a ser melhor.

Eis o objetivo, tão pura e simplesmente, do Yoga. Sem subterfúgios, sem tolas discussões sobre formas, acentuações gráficas e outras meras modalidades mercadológicas. Yoga é para ser praticado sempre sem perder de vista o desabrochar do Divino, a superação da egolatria, a vitória final sobre as sombras da ignorância fundamental. Superada esta é que ocorrerá o Grande Despertar e, finalmente, a Porta do Sol irá se abrir.

sexta-feira, 15 de abril de 2011

Não é mesmo, Jesus?

A mente que segue os errantes sentidos torna a Alma tão desvalida quanto o barco que o vento desnorteia sobre as águas - bela forma poética utilizada por Krishna para instruir o inseguro Arjuna. Mata todo o desejo de vida - aconselha Krishna, referindo-se ao corpo-ego, não ao verdadeiro Eu, que é eterno, indestrutível, não mata, nem é morto.
Destrói o sentimento de separatividade!, continua Krishna, referindo-se à grande ilusão  (Maya), ou ignorância fundamental, que nos faz acreditar que somos seres isolados do Divino.
Outro ensinamento que o praticante de Yoga não deve perder de vista e perseguir com total dedicação: Mata a sensação: olha por igual o prazer e a dor, o ganho e a perda, a vitória e a derrota; busca refúgio somente no Eterno. Os Sábios não se afligem, nem pelos vivos, nem pelos mortos; jamais deixei de existir e nenhum de nós deixará jamais de existir no futuro.
Yoga, sem a denodada busca de resultados como esses, é apenas um pseudônimo, um faz-de-conta, com o reforço da vulgarização que tanto se dissemina  nos dias que correm. Quem tiver olhos, que veja; quem tiver ouvidos, que ouça! não é mesmo, Jesus? 

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